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Peças fantásticas do 2DO Stackable Storage System do DE STEYL.

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Ganhei-o num giveaway da marca The Road is home-shop que podem conhecer aqui ou visitar a loja. Este é um dos muitos projectos da Madalena que podem conhecer no blog dela Eu não sou os outros. E não é mesmo! Quando abri o envelope percebi que foi tudo feito com muito carinho.... os pormenores dos selos, do embrulho, etiquetas. Mas para além dos projectos vale a pena ler os seus desabafos sobre a escola pública, sobre a maternidade e sobre a vida no geral. Obrigada Madalena.

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Depois de muitos dias a preparar a Casa da Laranjeira, está pronta a receber os hóspedes... É um desafio que decidimos abraçar. Foi cansativo, levou tempo, foi feito aos poucos quando o tempo permitia, mas está operacional! Para quem quiser umas férias numa área calma e tranquila no meio do casario e com acesso pedonal a quase tudo... e uma albufeira mesmo aqui ao lado!

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Mais informações aqui no Airbnb

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Arquitectura

08.01.16

Não gosto particularmente de insectos, porque sofro sempre com umas belas picadas, mas esta imagem de um pormenor de um abrigo para insectos é de uma rara beleza, pela maneira como se encaixam um conjunto de elementos naturais com outros manufacturados ao estilo Tetris.

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Mais imagens aqui

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Inspiração

11.12.15

Nestes dias curtos, o tempo não dá para nada. As festas, os preparativos e os ensaios ocupam-nos tempo demais. Parece que a obra nunca mais acaba. E hoje, com o sol finalmente a aparecer lá fora, sonho com a mudança para uma casa com mais luz (suspiro!)

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Mais imagens aqui.

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É possível habitar numa capela? A resposta é dada pela equipa de arquitectos "Evolution Design" e as imagens que aqui deixo não deixam margens para dúvidas. É possível adaptar as mais diversas estruturas à condições de uso actuais de forma satisfatória. Do estábulo à capela... não existem razões para a existência de ruínas decrépitas à espera do juízo final!

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Mais imagens aqui

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Inspiração

08.10.15

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Uma casa em Puglia, Itália. Mais informações aqui. Para sonhar!

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A RTP2 transmite todas as noites de semana às 22 horas uma série de ficção que se passa num remoto local árctico a que chamaram Fortitude. Na verdade Fortitude chama-se Svalbad e fica a norte da Noruega e é um local com cerca de 700 habitantes e onde a neve marca a paisagem o ano inteiro.. Aparte o suspense que a história transmite, que nos faz querer ver o próximo episódio para conseguir entender o porquê dos acontecimentos, há uma questão que o episódio de quarta-feira levanta e que é pertinente: o que faz uma pessoa ir viver para um lugar tão distante e inóspito? A ideia que dá é que cada uma das personagens foge de alguma coisa e que tenta reiniciar a vida naquele local. Há uma passagem em que uma personagem diz que não são os lugares que nos isolam.

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Nem por acaso o site da Green Savers publica uma notícia sobre um lugar no coração da Patagónia Chilena que procura famílias para se estabelecerem por lá. Os interessados terão que apresentar projectos de turismo, comércio e serviços que possam garantir um futuro “sustentável para a cidade”. Pelas imagens o lugar é deslumbrante, mas quem é que deixa tudo para trás para se instalar num lugar destes? Novamente, não é realmente o lugar que interessa, mas o que esse sítio nos dá e a família que levamos e a que construímos nele. Seria um grande desafio pessoal e profissional. Quem sabe se um dia (suspiro!). Contudo, elaborar um projecto para um edifício em madeira(?) do outro lado do mundo e em que iríamos fazer certamente muitas coisas com as nossas próprias mãos seria muito interessante!

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Ainda com os mesmos pensamentos de um post anterior sobre a educação das crianças, deixo-vos um projecto de uma Creche em Iwaki City, no Japão. Este local fica a pouco mais de 30 km da Central Nuclear de Fukushima que sofreu uma explosão na sequência do terramoto de 11 de Março de 2011. Como se tornou impossível brincar no exterior devido ao nível de radiação ainda elevado, as crianças começavam a apresentar problemas resultantes da falta de exercício físico. Assim, neste Jardim de Infância, os projectistas tentaram recriar um espaço onde as crianças pudessem brincar como se estivessem no exterior. Uma caixa de areia e uma piscina interior fazem as delicias de qualquer criança!

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Mais imagens e para conhecer o projecto aqui.

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"As crianças têm menos capacidade de coordenação, menos capacidade de perceção espacial, têm de facto menor prazer de utilizar o corpo em esforço, têm uma dificuldade de jogo em grupo, de ter possibilidades de ter aqueles jogos que fazem parte da idade. Ao mesmo tempo, institucionalizou-se muito a escola. Nós hoje temos as crianças sentadas durante muito tempo, não há uma política efetiva adequada de recreios escolares. Os recreios são organizados muitas vezes em função de um modelo de trabalho, ou de um modelo de funcionamento pedagógico, que tem a ver mais com as aprendizagens pedagógicas obrigatórias ou consideradas úteis, e muito menos com as atividades do corpo em movimento. E, por isso, há alguns trabalhos de investigação que temos vindo a fazer, onde tentamos mostrar a correlação entre o tempo que as crianças têm de recreio, a qualidade de actividade que fazem no recreio e a capacidade de aprendizagem na sala de aula." Dr. Carlos Neto em entrevista ao Observador.

 

A propósito deste artigo do Observador amplamente divulgado pelas redes sociais sobre o modo como estamos a criar as crianças, recordo-me sempre das dificuldades que enfrentei para desenhar uma escola e um parque infantil. Areia não! Escadas não! As árvores são perigosas porque as crianças podem trepar! E, ainda por cima, fazem "lixo"! Lixo? A sério? Agora são as árvores que fazem lixo? Ou somos nós quando atiramos papéis para o chão? Depois recordo-me dos dias que a minha filha com 5 anos chega a casa e diz que não foram brincar para o recreio porque estava frio! E depois chegam-nos estas imagens de outros locais e outras filosofias que me deixam desanimada com este Portugal! Gostava que pudéssemos construir uma outra Escola, em que as prioridades fossem diferentes dos números e das estatísticas....São projectos que vale a pena conhecer!

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Um Jardim de infância em Berlim. Mais imagens aqui. Uma escola com árvores para trepar (suspiro!). Aqui mandavam-nas cortar e passavam a servir de banco. Um armário alto onde se pode subir sem guardas! (novo suspiro)

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Uma escola com uma rede no recreio e em que este elemento tornou-se a imagem de marca. Para conhecer melhor o projecto.

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Um jardim infantil em Copenhaga que parece um barco naufragado, num país onde as temperaturas são bem mais baixas que as nossas... mas a miudagem pode andar na rua o ano inteiro! Mesmo quando está a nevar! (suspira novamente) Mais imagens aqui.

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