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Montar e desmontar é o passatempo preferido das minhas filhas, desde "barracas" com almofadas, colchões e lençóis a castelos com caixas de electrodomésticos grandes ou pequenas. É entretenimento garantido. Por isso, quando vi este sofá não resisti e imaginei as horas que seriam a montar, a desmontar, a saltar, a escorregar, ou seja, a experimentar!

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O sofá é do designer Marvin Reber da Nova Zelândia. Mais informações aqui.

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WIP

24.07.15

Por estes dias o trabalho avança com a lentidão própria deste tipo de tarefas. Preparar os móveis para pintar, limpar os mosaicos hidráulicos velhos para aplicar. Lixa, trincha, máscara, torno, rebarbadora, óculos de protecção...

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lixa, muita lixa que vão mudar de cor...

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a fazer a lista das tintas para comprar!

imagens daqui

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Em primeiro lugar temos que aplicar um produto fungicida (muito produto). Há móveis que devem estar carregados de bicho da madeira! Numa simples pesquisa no Google descobri a página da RENTOKIL onde explicam os tipos de bicho. Vão até lá porque têm fotos e tudo... Depois explicam como sabemos que os móveis têm bicho... os furinhos visíveis na madeira e o serrim que se acumula no chão. Confere. Vamos isolar os móveis numa divisão e pulverizar tudo, deixando a divisão fechada depois para potenciar a acção do produto. Se for uma peça pequena podem sempre fechá-la num saco de plástico. É mais eficaz. A aplicação do produto tem que ser feita ciclicamente de forma a atingir as várias fases de desenvolvimento do bicho. E convém também injectar o produto nos orifícios visíveis. É um trabalho demorado, mas que tem mesmo que ser feito, sob pena do bicho se espalhar para outros móveis se colocados no mesmo local. Depois, se tiver muitos buracos ou rachas têm que ser tapados com betume. Depois é lixar toda a superfície com uma lixa própria para madeira para remover o brilho do verniz ou as irregularidades de eventuais camadas de tinta, se for para repintar. Se for para a madeira ficar visível, tem que se usar um decapante ou uma pistola de ar quente e uma espátula (este trabalho é moroso, mas por vezes compensa). Estamos inclinados para um acabamento com tinta de esmalte acrílica de base aquosa, porque permite lavar os instrumentos com água e o cheiro é menos incómodo. Se a tinta for muito escura ou as manchas forem muitas, apostem num primário. Há tutoriais muito porreiros sobre isto. Ficam aqui algumas ideias. Mais aqui.

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Os louceiros

26.06.15

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velhos que depois de reparados e pintados vão embelezar a sala e a cozinha da casa.

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